A transição planetária deslocou a Terra para dimensões em que a luz é mais sutil, por isso as frequências que nos eram tão familiares se dispersaram e estamos no meio de um corre-corre entre as polaridades.
Não existe escuridão, apenas ausência de luz. O momento chegado facilita
a dispersão da escuridão, por meio da iluminação de cada um de nós. Luz aqui
pode ser entendida como expansão do sentimento, amor mesmo.
Estamos no meio de uma batalha entre deixar ir o velho paradigma e as
crenças que sustentaram a realidade e nos entregar ao novo. Mas, o que é novo?
É tudo que pode ser visto na luz, porque a ausência dela permitiu que o
sofrimento, a manipulação e o ódio criassem a crosta energética que nos impedia
sair da ilusão.
Novo, para a humanidade, é usar a ferramenta mental com todos os seus
maravilhosos atributos para construir um mundo (realidade) equânime. Você pode
dizer, mas quem sou eu para mudar o mundo que está posto assim desde sempre?
O despertar para um novo mundo é individual, mas muitas luzes
potencializam a dispersão da escuridão. Sou eu aqui, você ai, o outro lá e
assim por diante.
A pessoa que está ao seu lado pode não ter entendido ainda, mas a sua
ação compassiva tocará consciências adormecidas, sem palavras, sem discursos,
sem ação efetiva, mas a sua paz e confiança incentivam ou, no mínimo, seu
comportamento e vibração atiçam a curiosidade.
Polaridade nunca deixará de existir porque constitui o universo, mas o
lado que escolhemos vibrar a energia é que determina onde podemos estar e
permanecer. Não dá para ligar um aparelho de 220 w numa tomada de 110 w, não é?
Simples, queridos, mas muitas pessoas estão correndo de um lado para o
outro sem achar a tomada certa para se ligar. Não precisa essa movimentação
toda. São milhares de mensagens e ensinamentos que nos identificamos e
praticamos, mas, de verdade, ninguém passa por um processo de ascensão lendo
cartilha. Não é fazer, não é entender mentalmente, é ser e você É.